Em entrevista, ele afirmou que objetivo também é garantir a segurança de todos.
O Secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, está na região de Guaíra, no Oeste do Paraná, para intermediar e entender o conflito registrado durante a noite de quarta-feira (10).
Conforme informado, os indígenas alegaram aos policiais que sofreram um ataque.
Que um atirador disparou contra a invasão e fugiu no meio da mata.
Os indígenas informaram aos policiais que três índios foram feridos com arma de fogo, sendo dois encaminhados à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Guaíra para atendimento.
Em uma tentativa de revidar a agressão sofrida por eles, teriam entrado no imóvel, pego uma pessoa desconhecida e feita refém.
A pessoa não teria envolvimento com a agressão sofrida anteriormente.
O secretário explicou que desde o início da situação vem conversando com o Prefeito de Guaíra com o objetivo de resolver a crise.
Ele esclarece que a situação é de competência Federal e que estão interagindo com a Polícia Federal e Justiça Federal.
Ele comenta que ocorreram situações grave e que terminaram com pessoas feridas, como três feridas por arma de fogo e uma agredida inclusive com fratura de membros.
Hudson Leôncio Teixeira explicou que a visita ao local é uma determinação do Governador Ratinho Júnior para entender a realizada da região para organizar uma reunião com lideranças dos dois lados e também com a Justiça Federal, Polícia Federal e policiais estaduais.
Ele também destaca que com isso haja a reintegração de posse ou restabelecimento da ordem.
De acordo com o secretário, o fator principal na ação é a preservação da vida e também que todo o conflito seja resolvido o quanto antes.
SOBRE O CASO
Policiais do BPFRON (Batalhão de Polícia de Fronteira) foram até a área após denúncia sobre um casal que era feito refém pelo grupo indígena.
Após negociações, as equipes conseguiram entrar no assentamento e encontraram o homem, caseiro da área, amarrado e ferido.
O homem teve diversos ferimentos pelo corpo, especialmente nas costas com marcas de queimaduras.
Segundo o BPFron, na casa invadida outras duas pessoas relataram que o grupo de indígenas estava armado com facões, flechas e porretes e que atacaram um dos moradores da casa com socos e chutes ameaçando com as armas portadas.
Ainda conforme a polícia, os indígenas alegaram aos policiais militares que sofreram um ataque na área invadida por eles desde o fim de 2023.
Que um atirador disparou contra a invasão e fugiu no meio da mata.
Os indígenas informaram aos policiais que três índios foram feridos com arma de fogo, sendo dois encaminhados à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Guaíra para atendimento.
Em uma tentativa de revidar a agressão sofrida por eles, teriam entrado no imóvel, pego uma pessoa desconhecida e feita refém.
A pessoa não teria envolvimento com a agressão sofrida pela aldeia anteriormente.