O beijo é um ato significativo para quem ama e deseja demonstrar seu carinho a alguém.
Desde o dia em que nascemos, já somos agraciados pelos beijos de nossos pais, nos trazendo alguns benefícios também.
A ciência nos ensina que não beijamos por beijar.
Segundo um estudo feito pela Universidade de Oxford, os beijos, através das diferentes sensações esternas que geram, nos ajudam a avaliar a adequação do casal, ou seja, se aquela pessoa é especial ou não para você.
Fato esse que explica que depois de um beijo ruim, não há um segundo.
O ato de beijar cria uma certa dependência.
De acordo com o biólogo geneticista, David Bueno, a cada beijo nosso cérebro libera dopamina (hormônio responsável pelo prazer), serotonina (excitação), epinefrina (aumento do batimento cardíaco) e ocitocina (facilitando a sensação de apego).
No nível físico de cada sessão de beijo entre casais pode queimar entre 17 e 6 calorias, isso acontece devido a movimentação de 34 músculos faciais e mais 134 músculos em todo o corpo.
Por outro lado, forçamos nossos pulmões em uma potência anormal, isto é, 3 vezes mais forte.
Conforme os resultados da Organização de Pesquisa Científica e Aplicada (TNO) da Holanda, após cada beijo, transferimos cerca de 80 milhões de bactérias por meio da saliva, aumentando o sistema imunológico e a criação de anticorpos.
Além disso, o beijo também prolonga a vida, reduz o estresse e ajudam a relaxar.
Com informações do Boa Saúde News
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