terça-feira, 30 abril 2024

Na Cadeia: Polícia Civil prende suspeito de estuprar a própria filha

Nesta sexta-feira (05) um homem de 49 anos foi preso por uma equipe da Polícia Civil de Matelândia, suspeito de estuprar a própria filha, de 13 anos de idade.

Conforme as informações, na manhã de hoje, uma mulher, compareceu na Delegacia de Polícia Civil de Matelândia, para registrar um Boletim de Ocorrência contra o companheiro, afirmando que o mesmo estaria abusando sexualmente de sua filha, um adolescente de 13 anos de idade.

Segundo a genitora da adolescente, a menor lhe chamou para conversar na noite de ontem (04/04), momento em que confessou para a mãe que há cerca de sete anos seu padrasto lhe abusa sexualmente e, no último ano, inclusive com conjunção carnal.

Diante da notícia, a mãe da adolescente procurou a delegacia de polícia de Matelândia e registrou a ocorrência.

O indivíduo, apesar de não ser pai biológico da adolescente, registrou a mesma como sendo sua filha e convive com a mãe há cerca de 07 (sete) anos e, desde o início, abusava sexualmente da menor.

Diante dos fatos, a autoridade policial de Matelândia, Jéssica Farias, tomou o depoimento da mãe da vítima e imediatamente representou pela Prisão Preventiva do acusado, sendo que, de forma célere, o Ministério Público desta Comarca se manifestou favoravelmente ao pedido, o qual foi rapidamente deferido pelo Poder Judiciário e, no mesmo dia, o mandado foi expedido pela autoridade judicial.

Após expedição do mandado judicial, uma equipe da polícia civil de Matelândia, se deslocou em diligências, na cidade de Matelândia e encontrou o suspeito em sua residência, o qual não reagiu a prisão naquele momento e foi conduzido até a delegacia de Matelândia, onde foi interrogado, pela autoridade policial e, posteriormente, conduzido a Cadeia Pública Medianeira.

A PCPR trabalha incansavelmente com o fim de proteger nossas crianças e adolescentes, principalmente em situações de crimes sexuais, onde, se busca primeiramente afastar o suspeito da vítima, tendo em vista que, na maioria das vezes, convivem juntos, levando-o à justiça e responsabilizando-o pelos seus atos.

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