Foram 1,6 mil notificações de 22 de maio até o fim de agosto.
São Paulo é o estado com o maior número de reclamações
Segurança Pública, recebeu 1.601 denúncias de “preço abusivo”, 1.429 de “não redução de preço” e 872 de “cartel”, por meio da plataforma lançada em maio para acolher indicações de irregularidades no mercado de combustíveis.
O levantamento foi realizado pelo SBT News a partir de planilha contendo todas as reclamações feitas no formulário da Senacon até o final de agosto, obtida pela reportagem via Lei de Acesso à Informação (LAI).
No total, foram realizadas 7.270 denúncias. A lista de problemas denunciados inclui ainda “adulteração na gasolina”, “manobra de preços para enganar o consumidor”, “propaganda enganosa”, “etanol de má qualidade” e outros.
Mais da metade das reclamações (4.651) não informam o tipo da denúncia no campo indicado para isso.
Entretanto, parte destas trazem a informação no campo para colocação do nome da empresa denunciada.
O levantamento sobre preço abusivo, não redução de preço e cartel, portanto, considerou também casos em que o tipo da denúncia foi informado no campo incorreto pelo reclamante.
São Paulo é o estado com mais denúncias de preço abusivo (264) e o com mais de não redução de preço (224).
Já Minas Gerais lidera entre os com mais denúncias de cartel, com 92.