Com mais de 10 mil seguidores, o traficante ainda vendia dinheiro falso, atestados médicos e até históricos escolares.

“Ele tinha por característica também cunhar a sua marca.

Tanto que os comprimidos de drogas sintéticas que ele vendia tinham uma cunhagem especial com o símbolo que ele trouxe: GG.

Que era o mesmo perfil que ele usava no Instagram e no Facebook”, contou o delegado responsável pelo caso, Ayrton Figueiredo.

Para conseguir as “mercadorias”, os compradores precisavam fazer parte de um grupo privado, dedicado à venda de drogas, e eram submetidos a uma análise minuciosa do vendedor.

Depois de adquiridas, as encomendas eram entregues por tele-entrega, chegando aos clientes por meio de motoristas parceiros.

“Ele nos disse que há mais de dois anos, ele exercia essa função como um empreendedor.

Ele soube fazer um modelo de negócio ilícito, né?!”, completou o delegado da Polícia Civil, acrescentando que “GG” cuidava apenas das operações de venda e distribuição, sem ter qualquer contato com as drogas.

O traficante foi preso enquanto chegava em uma casa de alto padrão, na região metropolitana de Porto Alegre, que servia como depósito para as mercadorias.

Outras duas pessoas que estavam no local também foram detidas.

Os agentes também apreenderam um carro de luxo e mais de mil comprimidos de ecstasy.

Portal Voxnet – Via Sbt News