“Não temos mais o que fazer. Todos os leitos possíveis estão lotados”.
O Samu pode paralisar a qualquer momento a prestação de serviços no município de Umuarama.
Segundo o coordenador médico Alain Barros Correa, não há mais o que fazer diante da atual situação dos hospitais da cidade, que alegam falta de estrutura para atender a demanda crescente de pacientes.
O Samu pode paralisar a qualquer momento a prestação de serviços no município de Umuarama.
Segundo o coordenador médico Alain Barros Correa, não há mais o que fazer diante da atual situação dos hospitais da cidade, que alegam falta de estrutura para atender a demanda crescente de pacientes.
“Preciso ser muito franco. Nós avisamos que isso estaria a ponto de acontecer.
Nós no Samu não criamos leitos, não gerimos leitos”, disse Correa a OBemdito.
“Temos que esperar alguma mágica dos hospitais para poder deixar o paciente. Ficamos entre um hospital e outro e a palavra é essa, mágica, porque não encontramos vagas”, desabafou.
A estrutura do Samu em Umuarama conta com três ambulâncias, sendo uma UTI e duas unidades de suporte básico, para atendimentos menos complexos.
A UTI também é usada nas chamadas da região.
“Não é culpa dos hospitais e também não é culpa do Samu.
Não temos mais o que fazer. Todos os leitos possíveis estão lotados”, afirmou o médico.
De acordo com ele, o maior problema não é a falta de espaço físico ou de dinheiro, e sim a falta de profissionais para o atendimento.
Um comunicado interno do Samu Noroeste foi compartilhado por profissionais na noite desta terça-feira (1o).
Portal Voxnet – Via O Bem Dito
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